Amo, odeio
Não vivo sem
Espero quem
Meu anjo e demônio
O que roda na vida e uma coisa só
Vivo, desfaleço e morro
Dançamos e caímos
Caímos sempre do amor
Amor constroi e destroi
Voltarei a vê-lo, vai demorar
A doce som do violão
A voz áspera
A música apaixonada
Os olhos lacrimejantes
Quando ele vai
Quando ele fica
Quando ele fala
Tudo que ele faz
Tudo que ele ouve
Tudo que sente
Este tudo, é meu tudo
O tudo dele é meu mundo
O sorriso me confunde
A gargalha
O sotaque forte
A palavra que vem do norte
O amor indiscrítivel
A sensação de brigar
A sensação de chorar
A sensação de odiar
O coração que ele leva
O meu coração que ele leva
E todo este êxtase é apenas
Amor...
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
Angústias e tormentos!
Morrendo, definhando dia após dia
Em busca do pó, voltar ao pó
As angústias parecem acumular-se
A única forma é sair, mudar, morrer
Mudar o mundo, a cor do quarto
Tirar as lágrimas dos olhos
Esquecer a tristeza, esquecer o mundo
Mudar o mundo, mudar tudo, mudar a angústia
Os problemas estão acumulando
Não vejo mais saida se não ir embora
Terntar ver outro lugar, com estranhas flores
Já não tenho mais esperança
Sempre que deitar, os fantasmas vão me levar
Como a fénix, vai tentar renascer
Nada de amores, ou choros e dores
A angústia é inevitável
A tristeza é amigável
O amor maternal se desfaz
Famílias não compreendem
Vamos oferecer um brinde a angústia
Três vivas a ela que transforma meu mudo
Transforma, reforma, deforma, entristece
Vagarosamente caminhamos em direção a morte
De um modo minuncioso queremos ser forte!
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