segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Contradição e Exitação

Amo, odeio Não vivo sem Espero quem Meu anjo e demônio O que roda na vida e uma coisa só Vivo, desfaleço e morro Dançamos e caímos Caímos sempre do amor Amor constroi e destroi Voltarei a vê-lo, vai demorar A doce som do violão A voz áspera A música apaixonada Os olhos lacrimejantes Quando ele vai Quando ele fica Quando ele fala Tudo que ele faz Tudo que ele ouve Tudo que sente Este tudo, é meu tudo O tudo dele é meu mundo O sorriso me confunde A gargalha O sotaque forte A palavra que vem do norte O amor indiscrítivel A sensação de brigar A sensação de chorar A sensação de odiar O coração que ele leva O meu coração que ele leva E todo este êxtase é apenas Amor...

domingo, 7 de novembro de 2010

Angústias e tormentos!

Morrendo, definhando dia após dia Em busca do pó, voltar ao pó As angústias parecem acumular-se A única forma é sair, mudar, morrer Mudar o mundo, a cor do quarto Tirar as lágrimas dos olhos Esquecer a tristeza, esquecer o mundo Mudar o mundo, mudar tudo, mudar a angústia Os problemas estão acumulando Não vejo mais saida se não ir embora Terntar ver outro lugar, com estranhas flores Já não tenho mais esperança Sempre que deitar, os fantasmas vão me levar Como a fénix, vai tentar renascer Nada de amores, ou choros e dores A angústia é inevitável A tristeza é amigável O amor maternal se desfaz Famílias não compreendem Vamos oferecer um brinde a angústia Três vivas a ela que transforma meu mudo Transforma, reforma, deforma, entristece Vagarosamente caminhamos em direção a morte De um modo minuncioso queremos ser forte!